Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Radiol. bras ; 56(2): 59-66, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440840

RESUMO

Abstract Objective: To assess the diagnostic accuracy of histogram analysis on unenhanced computed tomography (CT) for differentiating between adrenal adenomas and pheochromocytomas (PCCs). Materials and Methods: We retrospectively identified patients with proven PCCs who had undergone CT examinations between January 2009 and July 2019 at one of two institutions. For each PCC, we selected one or two adenomas diagnosed within two weeks of the date of diagnosis of the PCC. For each lesion, two readers scored the size, determined the mean attenuation, and generated a voxel histogram. The 10th percentile (P10) was obtained from the conventional histogram analysis, as well as being calculated with the following formula: P10 = mean attenuation - (1.282 × standard deviation). The mean attenuation threshold, histogram analysis (observed) P10, and calculated P10 (calcP10) were compared in terms of their diagnostic accuracy. Results: We included 52 adenomas and 29 PCCs. The sensitivity, specificity, and accuracy of the mean attenuation threshold were 75.0%, 100.0%, and 82.5%, respectively, for reader 1, whereas they were 71.5%, 100.0%, and 81.5%, respectively, for reader 2. The sensitivity, specificity, and accuracy of the observed P10 and calcP10 were equal for both readers: 90.4%, 96.5%, and 92.6%, respectively, for reader 1; and 92.3%, 93.1%, and 92.6%, respectively, for reader 2. The increase in sensitivity was significant for both readers (p = 0.009 and p = 0.005, respectively). Conclusion: For differentiating between adenomas and PCCs, the histogram analysis (observed P10 and calcP10) appears to outperform the mean attenuation threshold as a diagnostic criterion.


Resumo Objetivo: Avaliar a acurácia diagnóstica da análise por histograma na tomografia computadorizada (TC) sem contraste para a diferenciação entre adenomas adrenais e feocromocitomas (FCCs). Materiais e Métodos: Identificamos, retrospectivamente, pacientes com diagnóstico de FCC confirmado que foram submetidos a exames de TC entre janeiro de 2009 e julho de 2019 em duas instituições distintas. Para cada FCC, selecionamos um ou dois adenomas diagnosticados em até duas semanas da data do diagnóstico do FCC. Para cada lesão, dois leitores pontuaram o tamanho, determinaram a atenuação média e geraram um histograma com os voxels das imagens. O percentil 10 (P10) foi obtido a partir da análise convencional do histograma, além de ser calculado com a seguinte fórmula: P10 = atenuação média - (1,282 × desvio-padrão). O limiar de atenuação média, o P10 da análise por histograma (P10 observado) e o P10 calculado (P10calc) foram comparados em termos de acurácia diagnóstica. Resultados: Foram incluídos 52 adenomas e 29 FCCs. A sensibilidade, especificidade e acurácia do limiar de atenuação média foram de 75,0%, 100,0% e 82,5% para o leitor 1, respectivamente, e de 71,5%, 100,0% e 81,5% para o leitor 2, respectivamente. A sensibilidade, especificidade e acurácia do P10 observado e do P10calc foram idênticas para os dois leitores: 90,4%, 96,5% e 92,6%, respectivamente, para o leitor 1; e 92,3%, 93,1% e 92,6%, respectivamente, para o leitor 2. O aumento da sensibilidade foi significativo para ambos os leitores (p = 0,009 e p = 0,005, respectivamente). Conclusão: Para a diferenciação entre adenomas e FCCs, a análise por histograma (P10 observado ou P10calc) parece superar o limiar de atenuação média como critério diagnóstico.

2.
Radiol. bras ; 56(1): V-V, Jan.-Feb. 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422528
3.
Radiol. bras ; 48(3): 166-174, May-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752012

RESUMO

Abstract Renal cell carcinoma (RCC) is the seventh most common histological type of cancer in the Western world and has shown a sustained increase in its prevalence. The histological classification of RCCs is of utmost importance, considering the significant prognostic and therapeutic implications of its histological subtypes. Imaging methods play an outstanding role in the diagnosis, staging and follow-up of RCC. Clear cell, papillary and chromophobe are the most common histological subtypes of RCC, and their preoperative radiological characterization, either followed or not by confirmatory percutaneous biopsy, may be particularly useful in cases of poor surgical condition, metastatic disease, central mass in a solitary kidney, and in patients eligible for molecular targeted therapy. New strategies recently developed for treating renal cancer, such as cryo and radiofrequency ablation, molecularly targeted therapy and active surveillance also require appropriate preoperative characterization of renal masses. Less common histological types, although sharing nonspecific imaging features, may be suspected on the basis of clinical and epidemiological data. The present study is aimed at reviewing the main clinical and imaging findings of histological RCC subtypes.


Resumo Os carcinomas de células renais (CCRs) são o sétimo tipo histológico de câncer mais comum no mundo ocidental e vêm apresentando uma tendência mantida de aumento em sua prevalência. A classificação histológica dos CCRs é de extrema importância, uma vez que a determinação dos subtipos histológicos tem significativas implicações prognósticas e terapêuticas. Os métodos de imagem têm destacada importância no diagnóstico, estadiamento e seguimento dos pacientes com CCR. As variantes histológicas mais comuns são células claras, papilífero e cromófobo. A caracterização radiológica dos subtipos de CCRs, seguida ou não de biópsia percutânea confirmatória, é particularmente útil em pacientes sem adequadas condições cirúrgicas, pacientes com doença metastática, pacientes com rim único e lesão central, e em pacientes candidatos a terapia de alvo molecular. As novas estratégias, recentemente desenvolvidas, para o tratamento do câncer renal, como crio e radiofrequência, terapia molecular alvo e vigilância ativa também exigem adequada caracterização pré-operatória das massas renais. Os subtipos histológicos menos comuns, apesar de não terem achados de imagem específicos, podem ser suspeitados com base em dados clínicos e epidemiológicos.

4.
Radiol. bras ; 47(6): 368-373, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-732755

RESUMO

A classificação de Bosniak para cistos renais surgiu na década de 1980 para tentar padronizar a descrição e condutas em relação às lesões renais císticas complexas. Esta classificação sofreu alterações na década de 1990 e, a última, em 2005. Atualmente, são definidas cinco categorias de lesões císticas renais – I, II, II-F, III e IV –, de acordo com o grau de complexidade e maior probabilidade de malignidade. Apesar de inicialmente ter sido descrita para a tomografia computadorizada, esta classificação é utilizada, com algumas vantagens, também na ressonância magnética. O presente artigo revisa as diferentes fases desta classificação, sua eficácia diagnóstica e os aspectos mais controversos de sua utilização.


The Bosniak classification for renal cysts was developed in the late 1980s in an attempt to standardize the description and management of complex cystic renal lesions. Alterations were made to such a classification in the 1990s and, the last one, in 2005. Currently, five categories of cystic renal lesions are defined - namely, I, II, II-F, III and IV –, according to their degree of complexity and likelihood of malignancy. Despite being initially described for computed tomography, this classification has been also utilized with some advantages also for magnetic resonance imaging. The present article reviews the different phases of this classification, its diagnostic efficacy and the most controversial features of its use.

5.
Radiol. bras ; 47(4): 228-239, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720931

RESUMO

With the steep increase in the use of cross-sectional imaging in recent years, the incidentally detected adrenal lesion, or "incidentaloma", has become an increasingly common diagnostic problem for the radiologist, and a need for an approach to classifying these lesions as benign, malignant or indeterminate with imaging has spurred an explosion of research. While most incidentalomas represent benign disease, typically an adenoma, the possibility of malignant involvement of the adrenal gland necessitates a reliance on imaging to inform management decisions. In this article, we review the literature on adrenal gland imaging, with particular emphasis on computed tomography, magnetic resonance imaging, and photon-emission tomography, and discuss how these findings relate to clinical practice. Emerging technologies, such as contrast-enhanced ultrasonography, dual-energy computed tomography, and magnetic resonance spectroscopic imaging will also be briefly addressed.


O crescente uso da tomografia computadorizada e da ressonância magnética levou a um aumento na identificação de nódulos adrenais incidentais, também chamados de incidentalomas, gerando um impasse diagnóstico para o radiologista, bem como um número significativo de pesquisas a fim de caracterizar essas lesões como benignas ou malignas. Apesar de a maioria dos incidentalomas representar um processo benigno, geralmente um adenoma, a possibilidade de a lesão ser maligna requer suficiente acurácia dos métodos de imagem para que esses possam auxiliar no manejo dos pacientes. Neste artigo nós apresentamos uma revisão da literatura dedicada à investigação radiológica das lesões adrenais, com ênfase na tomografia computadorizada, ressonância magnética e tomografia por emissão de prótons, e discutimos como os achados de imagem relacionam-se com a prática clínica. Tecnologias recentes, como a ultrassonografia com uso de contraste, a tomografia computadorizada com dupla fonte de energia e a espectroscopia de prótons por ressonância magnética são brevemente discutidas.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA